Nasci para te amar
Nasci para te desejar
Nasci para te sentir
Nasci para te ter
Nasci para ser tua.
Mas,não nasci
Para morrer sem ti
E assim te digo
Que és tudo para mim.
Xana
Este projeto começou na Escola Básica Frei Estêvão Martins, em Alcobaça e destina-se a todos os que veem o mundo através da Poesia. Hoje tem o tamanho do Agrupamento de Cister. Aqui todos os membros da comunidade escolar podem participar, escrevendo (com o seu nome ou usando um pseudónimo), lendo, enviando os poemas preferidos, participando nas atividades... Porque o mundo é mais bonito quando dito com palavras escolhidas!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Sinto
Sinto cada vez mais
o tempo a passar-me entre os dedos
perco-me entre as feridas superficiais
que tu me causaste com os teus segredos.
Num intenso fogo ardente
tento escapar por um indistinto jardim
luto para que tu me sejas indiferente
mas desisto porque tu és demasiado importante para mim.
O que se passa comigo é indescritível
queria correr sem rumo ou direcção
mas o que passei aqui é inesquecível
marcou para sempre o meu coração.
Deixar de pensar em ti é inevitável
e deixar de te ver é angustiante
o que sinto por ti é inexplicável
só gostava que o que sentes por mim fosse semelhante.
Inês Marques 9ºD
o tempo a passar-me entre os dedos
perco-me entre as feridas superficiais
que tu me causaste com os teus segredos.
Num intenso fogo ardente
tento escapar por um indistinto jardim
luto para que tu me sejas indiferente
mas desisto porque tu és demasiado importante para mim.
O que se passa comigo é indescritível
queria correr sem rumo ou direcção
mas o que passei aqui é inesquecível
marcou para sempre o meu coração.
Deixar de pensar em ti é inevitável
e deixar de te ver é angustiante
o que sinto por ti é inexplicável
só gostava que o que sentes por mim fosse semelhante.
Inês Marques 9ºD
Tento chegar a ti
Tento chegar a ti, mas a coragem
Perde-se dentro do meu coração
Tu para mim és uma miragem
Tenho medo que não passe tudo de uma ilusão.
Diz-me quem és
E o que queres de mim
Se pensas que o mundo gira aos teus pés
Enganaste-te porque a realidade não é bem assim.
Foste tu quem quis mudar
Mas às vezes não te percebo
Pediste-me para me afastar
Mas é em ti que eu penso quando escrevo.
Será que algum dia me vais explicar
O porquê de tanto interesse em mim
Eu sei que a tua vontade era nunca me contar
E isso faz-me sentir raiva de ti.
Inês Marques, 9º D
Perde-se dentro do meu coração
Tu para mim és uma miragem
Tenho medo que não passe tudo de uma ilusão.
Diz-me quem és
E o que queres de mim
Se pensas que o mundo gira aos teus pés
Enganaste-te porque a realidade não é bem assim.
Foste tu quem quis mudar
Mas às vezes não te percebo
Pediste-me para me afastar
Mas é em ti que eu penso quando escrevo.
Será que algum dia me vais explicar
O porquê de tanto interesse em mim
Eu sei que a tua vontade era nunca me contar
E isso faz-me sentir raiva de ti.
Inês Marques, 9º D
Pergunta-me
Pergunta-me
Se ainda és o meu fogo
Se acendes ainda
Um minuto da cinza
Se despertas
A ave magoada
Que se queixa
Na árvore do meu sangue
Pergunta-me
Se o vento tudo arrasta
Ou se o vento nada trás
Se na quietude do lago
Repousam a fúria
De mil cavalos.
Se eras tu
Que reunias os pedaços do meu poema
Reconstruindo
A folha rasgada
Na minha mão crescente.
Qualquer coisa pergunta-me,
Pergunta-me qualquer coisa
Uma tolice
Um mistério decifrável
Simplesmente
Para que eu saiba
Que ainda queres saber
Para que mesmo sem te responder
Saibas o que te quero dizer
XANA
Se ainda és o meu fogo
Se acendes ainda
Um minuto da cinza
Se despertas
A ave magoada
Que se queixa
Na árvore do meu sangue
Pergunta-me
Se o vento tudo arrasta
Ou se o vento nada trás
Se na quietude do lago
Repousam a fúria
De mil cavalos.
Se eras tu
Que reunias os pedaços do meu poema
Reconstruindo
A folha rasgada
Na minha mão crescente.
Qualquer coisa pergunta-me,
Pergunta-me qualquer coisa
Uma tolice
Um mistério decifrável
Simplesmente
Para que eu saiba
Que ainda queres saber
Para que mesmo sem te responder
Saibas o que te quero dizer
XANA
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
CARNAVAL
"Três dias de excessos que servem para despedir o Inverno e entrar na Quaresma".
"Formas tradicionais de intervenção popular que pela utilização de efeitos cénicos satirizam e criticam a vida local".
Costa, Soledadde Martinho & Barros, Jorge
Festas e Tradições Portuguesas: Fevereiro, Lisboa, Círculo de Leitores 2002.
Este livro faz parte de uma colecção que pertence à Biblioteca da Escola.
"Formas tradicionais de intervenção popular que pela utilização de efeitos cénicos satirizam e criticam a vida local".
Costa, Soledadde Martinho & Barros, Jorge
Festas e Tradições Portuguesas: Fevereiro, Lisboa, Círculo de Leitores 2002.
Este livro faz parte de uma colecção que pertence à Biblioteca da Escola.
CARNAVAL É
O sonho, a dança e o ritual
Dos três dias de Carnaval,
Um dia de festa e animação
Música e muita diversão.
Os três dias a que nos dedicamos
À transformação, à magia
E sobretudo à fantasia.
O sorriso, a gargalhada e a brincadeira
Está sempre presente nesta época de amizade
Em que ninguém leva nada a mal
Porque o que importa mesmo é o Carnaval!
Poema colectivo 8ºD
Dos três dias de Carnaval,
Um dia de festa e animação
Música e muita diversão.
Os três dias a que nos dedicamos
À transformação, à magia
E sobretudo à fantasia.
O sorriso, a gargalhada e a brincadeira
Está sempre presente nesta época de amizade
Em que ninguém leva nada a mal
Porque o que importa mesmo é o Carnaval!
Poema colectivo 8ºD
CARNAVAL É…
Alegria
Uma brincadeira
Um momento de férias e diversão
Fazer mal a brincar
Um dia de travessuras e folias
Confetis a voar
Abrir portas à imaginação
Gente com trajes coloridos e extravagantes
Estar com quem se gosta
Um dia em que as máscaras saem à rua
Uma época onde reina a juventude
A magia, a fantasia, a animação e a rebeldia
Um grande festival
Um momento de pura inocência
Em que brincar passa a ser especial
A extravagância de um dia cheio de magia.
Carnaval é não levar nada a mal.
Poema colectivo do 8ºA
Uma brincadeira
Um momento de férias e diversão
Fazer mal a brincar
Um dia de travessuras e folias
Confetis a voar
Abrir portas à imaginação
Gente com trajes coloridos e extravagantes
Estar com quem se gosta
Um dia em que as máscaras saem à rua
Uma época onde reina a juventude
A magia, a fantasia, a animação e a rebeldia
Um grande festival
Um momento de pura inocência
Em que brincar passa a ser especial
A extravagância de um dia cheio de magia.
Carnaval é não levar nada a mal.
Poema colectivo do 8ºA
Subscrever:
Mensagens (Atom)